Ligações Iônicas e Ligações Covalentes
Química Geral e Inorgânica
Ligação Covalente e Ligação Iônica
Professor Mestre Rodrigo Nunes Alunos: Guilherme Ricchini Leme
Medianeira, PR
Engenharia Ambiental
Ligações Iônicas e Ligações Covalentes
A química engloba um imenso arpejo e salvo a personificação, está presente desde a obtenção de energia de microrganismos até a confecção de blusas ou cafeteiras. Por isso é importante que haja constante estudo de seus fenômenos, pois ao conhecer a química, conhece-se mais daquilo que não cerca somente a vida, mas participa dela.
Dentre diversos estudos realizados em relação aos fenômenos químicos, existe o estudo das ligações químicas. Sendo ligação o termo usado para designar a maneira como um determinado átomo interage próximo a outro átomo. A ligação covalente e a ligação iônica são amplamente estudadas por suas diferenças, representando extremos das ligações. Para o bom entendimento de como cada uma funciona, é vantajoso adaptar o conceito de ligação a um exemplo social, como a relação de um casal, por exemplo, mantendo resguardada a personificação.
Existem diversos métodos para mensurar o sucesso de uma relação entre duas pessoas. Desses métodos podem-se tomar dois modelos: “Uma relação entre duas pessoas só dá certo se ambas desejam algo em comum” e “para que haja um bom relacionamento, o casal deve se completar”. A primeira premissa descreve de maneira genérica como uma ligação covalente deve funcionar, a segunda de uma maneira igualmente genérica, descreve como ocorrem as ligações iônicas. Uma ligação covalente ocorre quando dois átomos que necessitam de algo em comum se unem, compartilhando este “algo”, que é o elétron. Já o segundo exemplo se refere à ligação iônica, onde um átomo com facilidade em “doar” elétrons interage com outro, que precisa “mais” desses elétrons.
A ligação covalente, definida com mais exatidão, se refere a um tipo de ligação