Liderança invisível
LIDERANÇA INVISÍVEL
Numa época em que se fala em habilidades e competências, busco nomes conhecidos em nossa literatura e encontro, entre eles, Daniel Goleman, que faz um relato sobre ambas: “Por muitas décadas, falou-se vagamente sobre essas habilidades que eram chamadas de temperamento e personalidade ou habilidades interpessoais (habilidades ligadas ao relacionamento entre as pessoas, como a empatia, liderança, otimismo, capacidade de trabalho em equipe, de negociação etc.), ou ainda competência. Atualmente, há uma compreensão mais precisa desse talento humano, que ganhou um novo nome: inteligência emocional”.
Devo então concluir que Inteligência Emocional, é um conjunto de habilidades e competências e que para atingir a excelência no trabalho, é necessário saber administrar sentimentos e não somente possuir o conhecimento técnico, nem mesmo aquele adquirido em livros; é muito mais, é conseguir conhecer a nós mesmos, lidar com nossas emoções e nos colocarmos no lugar do outro para pensar em sentir o que ele sente.
Isso significa que atualmente, as empresas competem no mercado, em produtos agregados ao valor humano, sendo fundamental a forma que utilizam o seu pessoal, passando então a existir a necessidade de treinamento gerencial para atingir o sucesso tão esperado. É hora de sentir o desejo da maximização dos recursos humanos agregados à maximização do lucro.
Quando falamos em sentir desejo, estamos dizendo em sentir paixão pelo que fazemos, de acreditarmos em nosso potencial, e com o “borbulhar” de emoções, equilibradas com treinamento e desenvolvimento, gerarmos a capacidade em lidar com situações na busca de solução de problemas, propiciando, pelo conjunto de harmonia no trabalho e um bom relacionamento interpessoal, a satisfação humana, ocasionando um aumento de produtividade com excelência no que se faz, levando ao alavancar da organização e chegar ao retorno do investimento, tão almejado por ela. Goleman,