licenciada
Introdução 2
Propriedades de Investimento: Conceito 3
Reconhecimento de Propriedades de Investimento 5
Mensuração das Propriedades de Investimento 6
Mensuração no Reconhecimento/Inicial 6
Mensuração após reconhecimento/Subsequente 7
Transferências 9
Divulgação 11
Modelo do Justo valor 12
Modelo do Custo 13
Conclusão 15
Bibliografia 16
Introdução
Propriedades de Investimento: Conceito
As propriedades de investimento são ativos não correntes e são reconhecidas não só no balanço mas também Código de Contas na subclasse 42.
Segundo o §5 da NCRF 11, entende-se por propriedade de investimento os imóveis (terreno ou um edifício, parte de um edifício ou ambos) detidos (pelo dono ou pelo locatário numa locação financeira) para obter rendas ou para valorização do capital ou para ambas as finalidades, e não sejam para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas, ou, ainda, para venda no curso ordinário do negócio.
Por isso, uma propriedade de investimento gera fluxos de caixa altamente independentes dos outros ativos detidos por uma entidade, o que a distingue de uma propriedade ocupada pelo dono.
A produção ou o fornecimento de bens ou serviços (ou o uso de propriedades para finalidades administrativas) geram fluxos de caixa que são atribuíveis não meramente às propriedades, mas, também, a outros ativos usados no processo de produção ou de fornecimento.
São apresentados, seguidamente, exemplos de ativos que deverão ser qualificados como propriedade de investimento (§8, NCRF 11):
Terreno, detido para valorização do capital a longo prazo, e não para venda a curto prazo no curso ordinário de negócios;
Terreno, detido para um uso futuro correntemente indeterminado: se uma entidade não determinou que usará o terreno quer como propriedade ocupada pelo dono quer para venda a curto prazo no curso ordinário do