licenciada

DIPLOMACIA PREVENTIVA
� naturalmente melhor impedir os conflitos por meio de mecanismos de alerta rapida e de diplomacia discreta e, em alguns casos, de posicionamento preventivo de efectivos, em vez de assumir a realiza玢o de importantes opera珲es pol韙ico-militares tendo em vista a sua solu玢o ap髎 a sua eclos鉶. Na sua declara玢o de 31 de Janeiro de 1992 (S/23500), o Conselho de Seguran鏰 encarregou-me de dar prioridade 鄐 actividades de diplomacia preventiva e de restabelecimento da paz. Consequentemente, procedi � cria玢o de um Departamento de Assuntos Pol韙icos, que desempenhasse diversas fun珲es pol韙icas que anteriormente estavam a cargo de v醨ios 髍g鉶s do Secretariado. Desde a sua cria玢o, o Departamento tem atravessado sucessivas etapas de reestrutura玢o e, hoje, est� em condi珲es de seguir os acontecimentos pol韙icos que surgem por todo o mundo, de dar um alerta r醦ido sobre os conflitos iminentes e de analisar a possibilidade de as Na珲es Unidas adoptarem medidas preventivas e medidas que possam contribuir para a solu玢o dos diferendos existentes.
A experi阯cia demonstrou que o principal obst醕ulo a que esses esfor鏾s atinjam o seu objectivo, ao contr醨io do que muitos cr阤m, n鉶 reside na falta de informa玢o, de capacidade de an醠ise ou de ideias sobre as iniciativas das Na珲es Unidas. Desde o primeiro momento que esses esfor鏾s trope鏰m na ren鷑cia de alguma das partes envolvidas no conflito a aceitar a ajuda das Na珲es Unidas. Assim tem acontecido, quer em casos de conflitos entre Estados, quer de conflitos internos, mesmo quando a adop玢o de medidas por parte das Na珲es Unidas se ajusta plenamente � Carta, no caso dos primeiros, ou est� em conson鈔cia com o par醙rafo 7 do Artigo 2, no caso dos segundos.
A t韙ulo colectivo, os Estados membros estimulam o Secret醨io-Geral para que desempenhe uma fun玢o activa nesse 鈓bito; a t韙ulo individual, mostram-se frequentemente relutantes a que o Secret醨io-Geral actue dessa forma quando s鉶 partes num conflito. � dif韈il conceber um m閠odo que supere