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LUIZ ADRIANO BARBOSA DÓRIA
TEXTO: A LÍNGUA DE SINAIS NA EDUCAÇÃO DOS SURDOS NO DECORRER DA HISTÓRIA
Carira 2013
LUIZ ADRIANO BARBOSA DÓRIA
TEXTO: A LÍNGUA DE SINAIS NA EDUCAÇÃO DOS SURDOS NO DECORRER DA HISTÓRIA
Trabalho apresentado à disciplina de Língua Brasileira de Sinais sob a orientação do Tutor Prof. José Erinaldo da Silva para obtenção parcial da nota da 1ª avaliação à distância.
Carira 2013
A LÍNGUA DE SINAIS NA EDUCAÇÃO DOS SURDOS NO DECORRER DA HISTÓRIA
Na Antiguidade, o surdo tinha uma visão negativa como àquele que não podia ser educado. Eram vistos com piedade e compaixão, de forma desprezada, submetidos ao abandono ou até mesmo sacrificados. Uma vez, que viviam numa sociedade onde predominava o espírito guerreiro e a idolatria pela perfeição física, eram considerados fora do padrão. Durante o século XVI surgem os primeiros educadores de surdos. O monge Benedito, além de importante educador, fundou uma escola de professores surdos. Utilizava a datilologia – representação manual das letras do alfabeto, a escrita e a oralização como metodologia de ensino. Há um aumento significativo de escolas e do ensino de Língua de Sinais durante o século XVIII. O Francês Charles Michel se destacou ao cria os Sinais Metódicos – uma combinação de língua de sinais com gramática sinalizada francesa. As primeiras noções da filosofia oralista, foram desenvolvidas pelo alemão Samuel Heinick em 1754. Thomas Hopkins Gallaudet e Laurente Clerc em 1815 unem o léxico da língua de sinais francesa, adaptando para o inglês. Em 1864 é fundada a primeira universidade para surdos, a Universidade Gallaudet. No Brasil, a educação surda iniciou durante o Segundo Império, quando Dom Pedro II trouxe o professor surdo francês Hemest Huet, onde foi fundado o Instituto Nacional de Surdos-Mudos. Em 1911 foi estabelecido o oralismo puro, contudo de forma marginalizada. Em 1994 a Professora Lucinda Ferreira