Libras

Relatório
Inicio este relatório parabenizando a competência, dedicação e o profissionalismo do professor Fillyp, nas ministrações de suas aulas na cadeira de LIBRAS, pena que só tivemos três encontros, porém, muito proveitosos apesar de cansativo por ter muita teoria, mas cada momento foi único e válido para o nosso crescimento profissional como futuras pedagogas.
No primeiro encontro não estava presente na parte da manhã, mas fiquei sabendo pelas colegas de turma que o professor se apresentou de uma forma inusitada trazendo uma dinâmica que despertou na sala várias inquietações e curiosidades a todos diante daquela nova situação. Ele entrou como se fosse uma pessoa surda falando em LIBRAS, ninguém estava entendendo nada até que ele falou e começou a falar da disciplina.
Não sei qual teria sido minha reação diante disso tudo, pois nunca tive contato com esse mundo de pessoas surdas e não iria saber como lidar diante de tal situação.
Na parte da tarde, ele iniciou a aula com o conteúdo falando sobre a Comunidade Surda explicando a partir do texto que trouxe para nós que essa cultura tem se formado ao longo dos séculos, podendo haver variações nessas comunidades devido o crescimento e a diversidade que existe em nosso país. Que essas diferenças regionais, como: hábito de se alimentar, se vestir e situação socioeconômica entre outros, foram fatores que também influenciaram nas variações linguísticas.
Continuou o assunto falando sobre a História das LIBRAS no Brasil que tudo se deu a partir de uma decisão de D. Pedro II, que fundou um instituto para a educação de surdos-mudos.
Podemos perceber em sua fala que sempre acontece uma troca do papel da escola que seria de integrar a comunidade surda, mais que geralmente não acontece essa integração e dependendo da proposta, impede esse aluno de conhecer a comunidade que pertencem e interagir com a Língua de Sinais.
Em outras aulas aprendemos na prática a falar em Língua de Sinais sobre alguns temas como: A família,