Libras
1898
Alfred Binet defendeu a ideia de “pedagogia experimental”.
1901
Decroly elaborou uma metodologia de ensino que propunha atividades didáticas baseadas na ideia de totalidade do funcionamento psicológico e no interesse da criança.
1907
Maria Montessori foi convidada a organizar uma sala para educação de crianças sem deficiências dentro de uma habitação coletiva destinada a famílias do setor popular.
Montessori propunha uma pedagogia científica da criança, ao mesmo tempo que, opondo-se a concepções que considerava materialistas via com interesse uma educação que se ocupasse com o desenvolvimento da espiritualidade.
Sua proposta desviava a atenção do comportamento de brincar para o material estruturador da atividade própria da criança: o brinquedo. Montessori criou instrumentos especialmente elaborados para educação motora (ligados, sobretudo, à tarefa de cuidado pessoal) e para a educação dos sentidos e da inteligência – por exemplo, letras móveis, letras recortadas em cartões-lixa para aprendizado da leitura, contadores, como o ábaco, para aprendizado de operações com números. Foi ainda quem valorizou a diminuição do tamanho do mobiliário usado pelas crianças nas pré-escolas e a exigência de diminuir os objetos domésticos no cotidiano a serem utilizados para brincar na casinha de boneca.
1920 – 1930
Vygotsky atestava que a criança é introduzida na cultura por parceiros mais experientes.
Primeira metade do século XX
Wallon destacava o valor da afetividade na diferenciação que cada criança aprende a fazer entre si e os outros.
Os psicanalistas reconheciam que o comportamento infantil deveria ser interpretado, e não meramente aceito em seus aspectos observáveis.
Finalmente há que mencionar as pesquisas de Piaget e colaboradores que revolucionaram a ideia dominante sobre a criança. Essas concepções foram sendo gradativamente apropriadas pelas