Libras (trabalho)
Tema: A legislação da libras e a educação de surdos
As diferentes abordagens elaboradas para serem utilizadas no processo de educação dos surdos, bem como os instrumentos para que esta educação fosse realizada de maneira adequada – visto que tais andam de maneira imbricada, foram discutidos e avaliados ao longo de séculos, gerando conflitos entre diferentes teorias e seus respectivos procedimentos na execução de seus métodos.
Os principais estudos na área começaram a surgir no século XVI, período em que foi admitido que os surdos eram aptos a aprender. Os primeiros propósitos traçados na tentativa de educar o surdo objetivavam que esse fosse capaz de entender e se comunicar através da fala, passando por um treinamento rigoroso para se introduzir no ambiente frequentado por ouvintes. Tal método foi nomeado como oralização, sendo usado até hoje como uma das alternativas de integração dos surdos à sociedade, embora não seja a principal.
Surgiu, em meados de 1750, o método francês de ensino, divulgado por Charles M. De L'Epée, o primeiro a estudar uma língua de sinais e sustentar a premissa de que os surdos, devido à limitação auditiva, deveriam ser ensinados através da visão. De L'Epée utilizava gestos para simbolizar o léxico de sua língua, estabelecendo uma aproximação entre eles e as palavras usadas pelos ouvintes, possibilitando uma comunicação entre os dois grupos. Contrastando-se ao método francês, originou-se o método alemão, que