Libertar-se
“Do caminho do Criador” A questão do libertar-se
Por
André Romualdo de Assis
Em Cumprimento as Exigências da Disciplina Teoria da Literatura IV do Curso Bacharel em Letras - Português/Grego da UFRJ Professor Antônio Jardim.
Rio de Janeiro 21 de fevereiro de 2013
Libertar-se de si mesmo, qual o objetivo disso? E pra que libertar-se? Libertar-se de que? O homem pode realmente ser livre? Creio que sim quando nos referimos a sentimentos e pensamento. Você pode ser livre para pensar para refletir para buscar respostas a cerca de tudo principalmente da vida e da existência. Você pode ser livre para pensar sobre o que é bom e o que é ruim, sobre o que é justo e o que é injusto, sobre o que é moral e o que é imoral e pode também escolher ser o que quiser, bom ou mal, fazer parte ou não, ate mesmo extrapolar sem que ninguém o reprima por isso. Uma coisa é perceptível na liberdade de pensar, não há limites para este pensar e isto é verificável facilmente, ainda que não venhamos comprovar e nem chegar a uma definição final ao tratarmos da razão da existência e do destino de nossa humanidade sem a figura de Deus. Ainda que a experiência do pensar torne tudo provável e supostamente possível fazendo com que o ser, o ter e o querer passem da categoria de reais e verdadeiros para a categoria de relativos, e de afirmações de certeza para a de uma grande incógnita, libertar-se no pensar é o melhor caminho que alguém pode trilhar na busca pelas origens. Penso que pensar e ter luz própria, é fugir da realidade escravizadora para a solidão libertadora não solidão da convivência