Libertadores da América
Dentre os Libertadores, os mais influentes foram Simón Bolívar e José de San Martín, que após a Conferência de Guayaquil, uniram-se contra o Império colonial espanhol com o objetivo de constituir uma nação única na América do Sul. Bolívar e San Martín desempenharam papel crucial nos movimentos de independência dos países sul-americanos e moldaram o primeiro projeto de Integração sul-americana, hoje revivido na Unasul. Bolívar atuou na libertação do norte da atual Venezuela, Nova Granada e Quito, e San Martín garantiu a independência da Argentina, libertando também Chile e Peru.
Outros Libertadores importantes foram José Gervasio Artigas (Uruguai), Bernardo O'Higgins (Chile), José Miguel Carrera (Chile), Manuel Belgrano (Argentina), Antonio José de Sucre(Venezuela), José Joaquín de Olmedo (Equador) e Dom Pedro I do Brasil (Brasil). Em outro contexto, também são considerados Libertadores: Francisco de Miranda (precursor da independência hispano-americana), Manuel Rodríguez (Chile), José Bonifácio (Brasil), Eugenio Espejo (Equador), Juan Pablo Duarte (República Dominicana), e José Martí (Cuba).
D. Pedro I do Brasil discorda dos demais Libertadores por ser o único de origem dinástica (da Casa de Bragança) e, portanto, um nobre ao invés de burguês. Contudo, igualmente ao demais, D. Pedro I foi influenciado por ideias maçônicas de Liberdade.
"Libertadores da América"! Quando ouve essa expressão, a maioria dos brasileiros logo pensa na taça disputada todos os anos por times de futebol do Brasil e de outros países da América do Sul. O que, talvez, muitos não saibam é que o nome da taça é uma homenagem aos líderes dos