Levantamento sobre o ácaro brevipalpos phoenicis

Patrícia Barbosa BARROS¹, Bruna Liza Novais GOMES¹, Erivaldo de Oliveira BRITO¹, Jéssica Naiara Gomes de AZEVEDO¹, Robson Caldas BRITO¹, Sêinia dos Santos PORTO¹, Yanna Grilo SANTOS ².

1-Graduandos do curso de Ciências Biológicas, Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Ciências Humanas, Campus VI/ Caetité-Ba. [e-mail];
2-Docente do curso de Ciências Biológicas, Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Ciências Humanas, Campus VI/ Caetité- BA.

LEVANTAMENTO SOBRE O ÁCARO Brevipalpus phoenicis (G.) (Acari: Tenuipalpidae) EM CITRUS NA FAZENDA LAGOA DE EUGÊNIA, MATINA – BA.

O ácaro-da-leprose Brevipalpus phoenicis pertence à família Tenuipalpidae, superfamília Tetranychoidea, sub-ordem Prostigmata, classe Arachnida e subclasse Acari. O Brevipalpus phoenicis acomete diversas culturas, como citros e mamão, danificam folhas, ramos e frutos. São alaranjados com duas manchas oculares no dorso. Seu ciclo é de cerca de 18 dias. É transmissor da doença conhecida como leprose dos citros, o que pode levar a perdas consideráveis nos pomares atacados. Nos frutos verdes, os sintomas se caracterizam por uma mancha deprimida de cor marrom, circundada por um halo amarelado. Mesmo com grande variedade sintomática, não atacam poncãs. O controle químico deverá ocorrer quando a amostragem mostrar que em 2% das folhas ou frutos examinados for observada infestação do ácaro. Foi realizado um estudo de observação da borda e interior, para verificar a proliferação do Ácaro Brevipalpus phoenicis citrus na fazenda lagoa de Eugênia, Munícipio Matina, Bahia. Utilizaram-se três áreas diferentes denominadas A, B e C. As áreas “A” e “B” representavam as plantas novas e a “C” plantas mais velhas e toda contaminada. Todas com duas delimitações, sendo cada área de 10m x10m, uma na borda e a outra no interior. Foram isoladas e analisadas planta por planta, fielmente anotadas as características encontradas. O campo analisado apresentava aproximadamente cem pés de