Lendas

01. Lenda de Nossa Senhora das Garrafas Em 1948, o movimento Mariológico em Caxias em torno de fé, os fiéis eo Bispo, tiveram várias visões realistas nas peregrinações do mês de maio nas casas e na igreja, o povo começou a observar uma pequena imagem dentro de garrafas que funcionava como castiçais, e os fiéis denominaram Nossa Senhora das Garrafas.
Dom Luis, o Bispo, chamou a atenção dos fiéis, que quando vissem a imagem, ficassem calmos e não divulgassem as visões, porque podia surgir uma má interpretação de fé. Assim a população ficou sabendo que a Igreja da Fé Mariológica e Dom Luis disse aos fiéis, da janela de espaço do palácio que a Virgem da Garrafa era Nossa Senhora das Garrafas.
A virgem apareceu nas garrafas para que ninguém tomasse bebidas alcoólicas e centenas de pessoas deixaram a bebida, mas seu José Midubim, que morava no Cangalheiro, não acreditou e dizia que era mentira do Bispo, quando foi um dia, José Midubim veio à igreja para uma novena de Marici e dois pombos pousaram em seu ombro, quando olhou para a mesa do altar viu a Virgem dentro da garrafa e gritou bem alto que estava vendo a imagem. 02. Lenda das Medalhinhas de Santo Elesbão Uma vez, mataram um homem (ladrão) queimado e esconderam seu corpo. Um dia uma jovem senhora catando gravetos para atear fogo encontrou o corpo queimado quase totalmente, pois, sua mão estava intacta e nela continha duas medalhas de prata. A mulher puxou e levou ao bispo. Este por sua vez tinha uma dor de cabeça muito forte. A mulher foi falar com ele e no momento que o bispo pegou as medalhas, curou-se da dor. Então falou: “estas medalhas são milagrosas!”.
O homem morto chamava-se Elesbão. Nisso ficou sendo conhecida a lenda como: As medalhas de Santo Elesbão, onde pessoas de vários estados vinham fazer Romaria no bairro do Cangalheiro, onde o corpo foi encontrado. 03. Lenda do Anjo da Torre da Igreja dos Remédios Contam que na torre da Igreja dos Remédios, tem uma mão de um anjinho. Em meados de 1957