Leitura e ficha individual artigo merchandising
Um estudo da aplicação estratégica e da percepção dos consumidores
Priscilla Paoli FLÔR
Guilherme Mirage UMEDA
O primeiro artigo que li trata de marketing de experiência, até ai tudo bem, mas por que insistem na propaganda e no marketing como uma “dobradinha” (como se fosse a mesma coisa), como a ESPM fez. Como a maioria das pessoas sabem os consumidores não notam conscientemente o ambiente em que estão inseridos, mas são influenciados pelos elementos que o compõe, acredito que o marketing de experiência seja o presente e o futuro do auto serviço.
Dando uma lida no artigo, pude ver que eles fizeram um estudo de caso com duas lojas: da Havaianas e da Cantão, o que me coloca uma “pulga atrás da orelha” é por que até hoje não utilizamos uma literatura mais “brazuca” para nossa Bibliografia. Lendo o livro a estratégia dos 86% pude notar profissionais de Marketing estudando clientes do país onde estavam e parece que nosso vasto conhecimento do Brasil nunca é usado , estamos sempre querendo fazer igual aos americanos. O PDV do Brasileiro proporciona uma atmosfera diferenciada até porque nosso clima é diferente e nossa cultura é outra, não nos adequando muitas vezes as divisões que os autores trouxeram como: explorador (the Explorer), Emuladores (the Aspirer), Materialistas, Vencedores (the Succeeder), nossos consumidores estão buscando produtos diferentes para comprar e se envolvendo mais nas compras, mas podem não estar nestas classificações.
NO trecho: “No caso do marketing experiencial, três tendências principais impulsionaram seu nascimento: a onipresença da tecnologia da informação”, não tem nada que fale sobre TI no restante da teoria, não podemos entender por que isso foi citado aqui. As estratégias de Merchandising acredito que devam se adaptar ao Marketing de Experiência, pois uma atmosfera se forma para que o cliente, o uso dos sentidos e das emoções é essencial para o desenvolvimento