LEIS DE HOOKE
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
LEI DE HOOKE
ZÉ DAS COVES
BARRA MANSA 10/2014 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA – CAMPUS CICUTA
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CURS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
RELATÓRIO LABORATORIAL
LEI DE HOOKE
PRÁTICA: 01
BARRA MANSA
09/2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Ao estudar molas “ideais” e suas propriedades de deformação, o cientista inglês Robert Hooke determinou, pela primeira vez a relação existente entre a deformação de uma mola e sua constante elástica, numa lei que recebeu seu nome, a Lei de Hooke.
Todo material sobre o qual é exercida uma força, sofre uma deformação que pode ou não ser observada. A lei de Hooke descreve a força restauradora que existe nos materiais quando são deformados, comprimidos ou distendidos. Apertar ou torcer uma borracha, esticar ou comprimir uma mola, são situações onde é fácil notar a ocorrência da deformação. Mesmo ao pressionar uma parede com a mão, tanto a mão como o concreto, sofrem deformações, apesar de não serem facilmente visualizados.
A Força restauradora surge sempre para recuperar o formato original do material. Então, uma mola esticada ou comprimida irá retomar ao seu comprimento original devido à ação dessa força restauradora. Quando o material volta a sua forma original após encerrada a força que gerou deformação, diz-se que a deformação é pequena ou está dentro do limite elástico, pois quando as deformações são grandes, o material ultrapassa seu limite elástico e adquire uma deformação permanente e irreversível, ou seja, ele não retorna a sua forma original.
Analiticamente a lei de Hooke é dada pela equação:
Onde F= Força Elástica, K= Constante Elástica, X= Deformação ou Alongamento do meio elástico.
Neste experimento o objeto de estudo que usamos foi a mola helicoidal, por ser um objeto