Lei dos gases
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
RELATÓRIO
DE
FISICA EXPERIMENTAL III
Prática: Lei dos Gases ideais.
Turma: VD
Alunos:
Fellipe Kaizer Galo Perusso
Júlia Dantas da Silva
Isabella Rodrigues Costa
Guilherme Luiz Torres Mendonça
Nicholas Costa
Marcelly Luciana
11 de novembro de 2011
Objetivos
1. Verificar a Lei dos Gases Ideais para temperatura constante.
2. Calcular o número de moles de uma amostra de gás.
Material e equipamento
- Equipamento gaseológico com escala graduada
- Termômetro
- Régua graduada em centimedros
Fundamentos Teóricos
Um gás ideal é formado de um número muito grande de pequenas partículas, as moléculas, que tem um movimento rápido e aleatório, sofrendo colisões perfeitamente elásticas, de modo a não perder quantidade de movimento. Além disso, as moléculas são tão pequenas que as forças de atração entre elas são omissíveis. Em 1662, o físico inglês Robert Boyle publicou um livro intitulado “A mola do ar”, contendo uma nova lei relativa à elasticidade do ar, ou seja, relacionando sua pressão com seu volume.
A experiência realizada por Boyle para obter a sua lei está ilustrada abaixo. Foi usado um tubo manômetro em U aberto numa extremidade a pressão atmosférica Po e fechado na outra, onde a coluna de mercúrio aprisiona um volume V de ar (lido diretamente na escala graduada do tudo). A pressão P exercida pelo volume V é P = Po + ρgh , onde h (DT na figura abaixo) é a diferença de nível entre os dois ramos do tubo e ρ é a densidade do mercúrio. [pic]
A experiência era realizada a uma temperatura T constante ( temperatura ambiente), com uma quantidade fixa de gás (ar) aprisionado. A pressão P podia ser variada despejando mais mercúrio no ramo aberto. O resultado foi que, nessas condições, o volume V era inversamente proporcional a P.
V = k / P → P V = k
Esta lei é a lei de Boyle: O volume de uma dada