Lei de Ohm
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
LEI DE OHM E RESISTIVIDADE ELÉTRICA
Professor:
Minos Martins Adão Neto
Equipe:
Marcos Vinicius Nunes 20610155
Jacy Lopes 21250001
Vanessa Sales 21353671
MANAUS - AM
JANEIRO – 2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. REVISÃO TEÓRICA 4
2.1. Resistência elétrica 4.
2.2. Exemplos de resistividade 5.
2.3. Reostato 7
3. PARTE EXPERIMENTAL 7
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 8
5. CONCLUSÃO 15
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16
RESUMO
A proposta deste experimento foi de Medir pela relação V/i, a variação da resistência de um condutor linear em função do comprimento e da área de sua secção transversal. Foi estudada a Lei de Ohm para o estudo do comportamento dos condutores e suas resistências, utilizando o fio de Constantan para medir a Resistência ao variar o comprimento do condutor ao longo do Circuito montado.
Os resultados experimentais foram comparados com valores esperados teoricamente onde se pode verificar o erro experimental.
1. OBJETIVOS
Medir pela relação V/i, a variação da resistência de um condutor linear em função do comprimento e da área de sua secção transversal.
2. REVISÃO TEÓRICA
No começo do Séc. XIX George Simon Ohm (1787-1854) mostrou, experimentalmente, que a corrente elétrica, em um condutor, é diretamente proporcional à diferença de potencial (V) aplicada. Esta constante de proporcionalidade é a resistência (R) do material. Então de acordo com os experimentos de Ohm, temos que V = RI, qual é conhecida como “Lei de Ohm”. Mas não foi somente essa constatação que Ohm observou. Ohm verificou experimentalmente que a resistência de um material resistor depende tanto do material que o constitui e das dimensões como de sua temperatura. Considerando um material resistor qualquer de comprimento L e secção transversal de área A, a uma dada temperatura, Ohm verificou que a resistência R do resistor é diretamente proporcional ao seu cumprimento