Lei de Ohm
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA – CCET
DEPARTAMENTO DE FÍSICA - DEFIS
Prof. Dr. Alan Silva de Menezes
Aluno: Léo Magnum de Almeida Araújo Mat. 2012029981
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
1. Título
Lei de Ohm.
2. Resumo
Neste experimento vamos verificar a característica ôhmica de um resistor e de um diodo utilizando um gráfico V(volt) x I(corrente). Fazendo-se o uso da Lei de ohm , para cada valor de V de tensão aplicado teremos um valor I de corrente no circuito, assim levantaremos o gráfico da linearidade ou não linearidade dos componentes citados comentando os resultados obtidos.
3. Introdução
A Lei de Ohm, assim designada em homenagem ao seu formulador, o físico alemão Georg Simon Ohm (1787-1854), afirma que, para um condutor mantido à temperatura constante, a razão entre a tensão entre dois pontos e a corrente elétrica é constante. Essa constante é denominada de resistência elétrica. Todo dispositivo ôhmico apresenta um gráfico linear de tensão por corrente (V x I). Na prática, essa ideia de manter a temperatura constante em um condutor é falha, pois, à medida que a corrente em um componente resistivo aumenta, teremos um aumento de temperatura causado pelo efeito joule, o que acaba alterando o valor da resistência.
4. Teoria
Quando essa lei é verdadeira num determinado condutor mantido à temperatura constante, este se denomina condutor ôhmico e sendo a resistência elétrica entendida como a dificuldade de se estabelecer uma corrente elétrica num determinado condutor, temos que a resistência de um dispositivo condutor é dada pela fórmula: ou , onde:
V é a ddp nos terminais do componente medida em volts (V);
R é a resistência do resistor medida em Ohm (Ω);
I é a corrente que circula pelo componente medida em ampère (A).
Essa expressão não depende da natureza de tal condutor: ela é válida para todos os condutores. Para um dispositivo condutor que obedeça à lei de Ohm, a diferença de potencial aplicada