legalização da maconha
Estados americanos e alguns países como o Uruguai tornaram, legalizado a produção da maconha, a sua comercialização e uso. O impacto da Cannabis na saúde humana é bem conhecido, em que o uso frequente da droga aumenta os riscos de esquizofrenia, depressão, ansiedade e perda de memória. O processo de aceitação legal e social nos Estados Unidos começou há muitos anos, mas somente agora legalizou o uso recreativo da maconha em alguns estados como, Colorado e Washington, com isso a partir de 2014 pessoas a partir de 21 anos de idade poderá comprar cigarros, refrigerantes, biscoitos, bombons e entre outros produtos alimentícios com a composição da maconha. Nos anos 90, a Califórnia se tornou o primeiro estado norte americano a autorizar o uso da droga para fins terapêuticos, no que foi imitado por outras vinte unidades da federação. Médicos indicam composições ativas da maconha, as principais substâncias do Cannabis são o THC que da o barato da droga e o CBD canabidiol. Esse ultimo possui um principio ativo de sedação, em que alivia a dor crônica, corta a sensação de náusea e atua como anti-inflamatório. Mas na realidade os clientes procuram mais maconha para fins medicinais com maior concentração de THC, em que a média nos Estados Unidos é de 15 % dessa composição dentro da maconha. Já a maconha que é vendida pelos traficantes no Brasil e traficantes do México são de base de 4 a 6% de THC, ou seja a maconha legalizada nos Estados possui maior quantidade dessa composição do que a vendida pelo narcotráfico. Facilitar a entrada da maconha tem trazido usuários adolescentes ao mundo das drogas precocemente e isso tem sido um dos óbvios riscos da experiência de legalização na qual Colorado e Washington estão se aventurando, isso é um dos impactos negativos que já se mostram evidentes. Se um motorista no trânsito está usando ou utilizou a droga, os riscos de acidentes de colisão