“Lazer, trabalho e sociedade: notas introdutórias sobre o lazer como um direito social ¹”
PRINCIPAIS TESES DESENVOLVIDAS NA OBRA:
“[...] O lazer é um fenômeno tipicamente moderno, resultante das tensões entre capital e trabalho, que se materializa como um tempo e espaço de vivencia lúdicas, lugar de organização da cultura, perpassado por relações de hegemonia.[...] “ ( Mascarenhas, 2003)
“[...] no pensamento clássico o ócio – skhole – era percebido como uma forma de vida cujas ações humanas orientava-se pela contemplação e reflexão [...] O ócio era, portanto, tido como um tempo social de não trabalho[...]” ( Chauí. 1999 )
“[...] Se o trabalho torna-se dotado de sentimento, será também ( e decisivamente ) por meio de arte, da poesia, da literatura, da musica, do tempo livre, do ócio, que o ser social poderá humanizar-se e emancipar-se em seu sentido mais profundo [...] “ ( Antunes, 2002 )
“[...] afirma que as primeiras políticas para o esporte e o lazer foram planejadas na década de 30(trinta), com o objetivo de disciplinar o esporte e os corpos. [...] com o objetivo de salvaguardar a moral do pequeno trabalhador, assim como[...] espaços destinados à recreação familiar. [...]” ( Castellani Filho, 1994 )
“[...] O lazer surgi como solução para o reequilíbrio social e vai ganhando importância na medida em que precisava orientar a apropriação do tempo livre no sentido de afastar a família moderna dos espaços e atividades susceptíveis à degeneração e imoralidade das horas e ócio indiscriminado [...]” ( Marcassa, 2000 )
“[...] o lazer deixa pode ser concebido, exclusivamente, como oportunidade de descanso e entretenimento, como espaço de consumo, instrumento para