Layout

REFERENCIAL TEÓRICO LAYOUT
Segundo Gaither (2001) layout significa planejar a localização de todos os equipamentos, utilidades, áreas, salas, divisórias, espaços, e ainda padrões de fluxo de materiais e indivíduos dentro dos prédios.
Para Pugliesi (1989) layout significa a disposição física do equipamento industrial. É preciso um arranjo físico que inclui o espaço a ser utilizado na movimentação do mesmo e das pessoas e serviços necessários na operação.
De acordo com Corrêa (2008) O foco sobre arranjo físico é, acima de tudo, dar suporte a estratégia competitiva da operação, devendo existir um alinhamento entre as características do arranjo optado e as prioridades da organização. Pugliesi (1989) também afirma que o custo de um bom arranjo é quase que igual ao de um arranjo errado. Se um bom arranjo tem um custo inicial maior, um mal vai onerar a firma por toda a sua vida. Com tudo, há um aumento na produção possibilitado pelo melhor fluxo do produto em processo, que fornece uma economia de espaço, e também uma redução do risco da saúde dos empregados, apresentando maior organização e facilidade de supervisão.
Segundo Corrêa (2008) um arranjo físico bem feito pode denotar a eliminação de atividades que não acrescentem valor, como atividades que sim, para a organização. Facilita entrada e saída de materiais e operadores, assim como manutenção dos seus recursos.
Muitas das vezes tornam-se necessárias o rearranjo físico de processos, tendo que estar verificando e adaptando o layout de acordo com modificações da área. Portando, deve ser visto com o objetivo de apoiar as metas de uma organização, acomodando todo seu espaçamento.
São tipos básicos de layout:
1) Por processo
Segundo Gaither (2001), o layout por processo (também chamado funcional ou job shops), é feito para agrupar a variedade de projetos e as etapas no processo de um produto. Slack (2002) afirma que esse tipo de layout é chamado assim pois é determinado pelas necessidades e conveniências dos