Lavoisier
Antoine Laurent de Lavoisier nasceu em Paris, na França no dia 26 de agosto de 1743. O mesmo fora morto na guilhotina em sua terra natal no dia 8 de maio de 1794, durante a Revolução Francesa. Casara-se com a química e aristocrata Marie Paulze, sendo considerado por muitos, até os dias atuais, o pai da química moderna.
A frase tão famosa “Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, fora dita por ele, que tornara-se notável ao estudar a conservação da matéria. Também identificara e dera nome ao gás oxigênio; contestara a teoria do flogisto, elaborado pelo químico Stahl, cuja afirmação era que os corpos combustíveis liberam flogisto (que vem do grego e significa inflamável) nos processos de combustão e calcinação. Obtivera papel importante na constituição na nomenclatura química (sistema usado para dar nome aos compostos químicos).
Nascera em uma pomposa família francesa, herdando uma herança bastante voluptuosa após a morte de sua mãe, quando o mesmo possuía apenas 5 anos de idade. Entre 1754 e 1761, estudara matemática, química, astronomia e botânica no Collège des Quatre-Nations.
Há centenas de anos atrás, acreditava-se que água era um dos quatro elementos fundamentais à vida humana, teoria esta muito aceita na época, mas que modificara-se ao Lavoisier comprovar que a mesma possuía 2 átomos de hidrogênio e 1 de oxigênio, sendo assim composta.
Aos 29 anos de idade, casara-se com Marie – Anne Pierrette Paulze, que contribuíra muito om o então marido, por possuir connhecimento muito avançado - pois era fluente em inglês e latim - e por seus dotes ilustrativos muito bons.
Lavisier morrera em um dos períodos de maior tensão na França, marcada pela intensa busa pelo poder. Ele morrera, com eu já ressalatara há alguns parágrafos a cima, na guilhotina, ocasião em que o matemático Lagrange dissera:
“Não bastará um século para produzir uma cabeça igual à que se fez cair num segundo.”
Antes, entrara com um pedido para fazer parte da