laudo SPDA
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MODELO TIPO de PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO
Versão ABRIL/2006
(Adaptado do “Plano de Emergência para Estabelecimentos de Ensino” – 1999 – S.N.P.C. e P.C. da C.M.Lisboa pelo Eng. José Cartaxo Vicente )
INDICE
CONSIDERAÇÕES GERAIS
A – Introdução
B – Conceito de Plano de Emergência Interno (P.E.I.)
C – Necessidade de elaboração do PEI
D – Objectivos gerais
E – Objectivos específicos
F – Apoio técnico
G – Configuração do PEI
ELABORAÇÃO DO PEI
(PLANO DE MERGÊNCIA INTERNO)
1 – Promulgação
2 – Análise prévia
2.1. – Caracterização do edifício
2.2. – Identificação dos riscos
2.3. – Identificação dos meios humanos e materiais
3 – Organização da segurança
3.1. Estrutura interna da segurança
3.2. Plano de intervenção
3.3. Plano de evacuação
4 – Instruções de segurança
4.1. Instruções gerais
4.2. Instruções particulares
4.3. Instruções especiais
5 – Formação e exercícios
5.1. Formação
5.2. Exercícios/simulacros
6 – Anexos
6.1. Lista de páginas em vigor
6.2. Lista de Revisões e Alterações
6.3. Lista de distribuição
6.4. Siglas e abreviaturas
6.5. Telefones de contacto
6.6. Plantas de emergência
CONSIDERAÇÕES GERAIS
A – Introdução
Com a iniciativa e coordenação do I.S.P.J.C.C., através do seu Museu e Arquivos Históricos da Polícia Judiciária, foi lançado, a nível nacional, o PROJECTO IGREJA SEGURA (P.I.S.). Visa, fundamentalmente, melhorar as condições de conservação e segurança das nossas igrejas e outros templos, de forma a que possam estar mais tempo abertos ao público, expondo bens culturais de carácter religioso que constituem, afinal, a grande percentagem do património histórico e artístico português.
Contando com o apoio de um grupo de parceiros, o PIS desenvolve-se em três eixos:
1) exposição itinerante