Latifúndio, Monocultura, Escravidão; Agricultura Brasileira Pós-Industrialização
Estrutura Fundiária
Latifúndio, monocultura, escravidão O modelo implantado no Brasil no período colonial era fundamentado no trinômio: grande propriedade, monocultura de produtos destinados ao mercado externo e mão-de-obra escrava.
Nos séculos XVI e XVII a cana-de-açúcar era o produto predominante.
O algodão e o fumo destacavam-se como culturas secundárias.
Fumo
Algodão
Outra característica marcante dessa época foi o fato de as terras serem tratadas como “produto descartável”, pois, quando se esgotavam, eram substituídas por outras. Isso ocorria porque a extensão territorial era grande, e as terras eram consideradas recurso inesgotável.
Já independente (Portugal é o @#$%&*!, LOL), o país conheceu a riqueza e a prosperidade do café. Cujo foi grande responsável pela ocupação das extensas áreas dos estados de São Paulo e
Paraná, respectivamente.
A agricultura brasileira após a Industrialização
A realidade das atividades do campo reflete atualmente a transição do modelo econômico do país de agroexportador para subdesenvolvido industrializado. Conforme a indústria se tornava o eixo principal da economia brasileira, a agricultura ficava mais dependente e subordinada à indústria e aos interesses econômicos de grupos brasileiros e internacionais. Podemos afirmar que a agricultura brasileira atual apresenta as seguintes características, muitas delas herdadas do período colonial:
Industrialização da agricultura: no Centro-Sul
do Brasil, grande parcela das lavouras está inserida no processo de industrialização da agricultura, em que todas as etapas da produção são controladas pela indústria.
Predomínio da Agricultura Extensiva: Exploração
de grandes extensões de terra, concentradas nas regiões Norte, Nordeste e
Centro-Oeste. O uso reduzido de capital, máquinas, adubos e fertilizantes gera baixa produtividade agrícola.
Subutilização do