Lançamento de produto: motivos - Gilette
Com o sucesso, outros estilos mais atrativos e elegantes de barba também ganharam fãs. Grandes executivos, personalidades e apresentadores de TV adotaram o visual, tornando a barba mais popular, assim como o bigode era nos anos de 70 e 80 e as costeletas, antes disso.
O especialista Ekow Eshun escreveu um ensaio sobre o assunto, no qual explicou que a barba vai muito além do visual e que atinge várias frentes sociológicas: "usar barba dá um ar mais intelectual, lembra Karl Marx e Engels, por exemplo. Ela também representa e ressalta a masculinidade frente ao aumento da independência feminina nos tempos recentes".
Comprovando a adesão da tendência dos Barbados, vemos o crescimento da cultura da barba em páginas como Faça amor não faça a barba no Facebook que já possui mais 402 mil curtidas.
Frente a essa moda que parece vir atingindo desde celebridadades até anônimos, na primeira semana de agosto de 2013 a Procter & Gamble, fabricante da linha de produtos da Gillete, admitiu queda nas suas vendas. E a Energizer, produtora dos barbeadores Schick, divulgou queda de 10% nas vendas de lâminas para os homens.
O fato é que de acordo com a empresa de inteligência de mercado Euromonitor cresceu a aceitação das pessoas à barba por fazer no mercado de trabalho, o que contribuiu para tamanha adesão à essa tendência.
Além disso, de acordo com a matéria publicada no site do Terra, mais da metade das mulheres sente mais atração por homens com algum tipo de barba. Cinquenta e quatro por cento das 1832 entrevistadas foram