Lampadas - Impacto Meio Ambiente
Em 21 de outubro de 1879 Thomas Edison criou a primeira lâmpada incandescente comercializável, que ficou acesa por 48h seguidas. A invenção da lâmpada levou o uso da eletricidade para a área doméstica e pouco a pouco começou a substituir os lampiões a gás.
No dia 30 de junho de 2013 foi proibida a produção e importação das incandescentes de menores potências. A venda das lâmpadas já produzidas está autorizada até 31 de dezembro de 2013.
Você sabe como uma lâmpada fluorescente opera?
As lâmpadas fluorescentes são lâmpadas de descarga em baixa pressão, o tubo de vidro é preenchido com gases inertes e uma pequena quantidade de mercúrio. A parede de vidro é coberta por uma camada de fósforo e nas extremidades do tubo há eletrodos. Quando a descarga elétrica flui entre as extremidades da lâmpada, o vapor de mercúrio emite radiação UV, que quando se depara com o fósforo, faz com que este passe a emitir luz visível. A tonalidade da luz é obtida através de diferentes composições do pó fluorescente.
De quais materiais são feitas as lâmpadas fluorescentes?
Elas são compostas basicamente por quatro elementos: vidro, soquete (plástico ou metálico), pó (poeira fosforosa) e mercúrio.
Principais tipos de lâmpadas e suas diferenças
Lâmpadas Incandescentes
São as lâmpadas mais antigas, que todos nós já tivemos ou ainda temos em nossas casas. Por ser de baixa eficiência(gastam muita energia para produz muito calor e um pouco de luz - apenas 5% da energia elétrica consumida é transformado em luz, os outros 95% são transformados em calor), estão sendo substituídas pelas Lâmpadas Fluorescentes.
Uso: Em residências – para iluminação geral (em pendentes, plafons, lustres), iluminação decorativa ou de efeito (abajures, arandelas, luminárias de piso), os modelos de lâmpadas espelhadas são para o uso em spots, para que a luz não seja desperdiçada. Também estão presentes na iluminação interna de fogões e geladeiras.
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