Impacto ambiental das lampadas fluorescentes
O avanço tecnológico é uma busca constante do homem com objetivo de melhoria da condição de vida, isso fica bastante evidente na evolução da iluminação, vem dos lampiões a querosene aos Leds trazendo benefícios à humanidade. No entanto, o avanço da iluminação também trouxe efeitos colaterais, como a degradação ambiental, segundo os dados estatísticos da Associação Brasileira de Indústria de Iluminação (ABILUX) em 1998, conclui-se que a mesma quantidade de lâmpadas fabricadas é a mesma do descarte anual. Atualmente existem vários tipos de lâmpadas, desde as mais usadas até as menos conhecidas pelo consumidor. No Brasil no início século XXI os brasileiros se depararam com o racionamento de energia elétrica, neste período houve um aumento significativo na substituição das lâmpadas por um modelo com mais eficiência energética. Em virtude da durabilidade e economia que as lâmpadas fluorescentes compactas e tubulares agregaram ao país, com esta crescente demanda ao passar dos anos surgiu um aumento na geração de resíduos classificados como classe I (perigoso), segundo Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) NBR 10004: 2004. Atualmente a maioria das empresas e consumidores estão dispondo estes resíduos em lixo comum, sem o conhecimento do seu potencial de risco, prejudicando o meio ambiente e a saúde publica. De uma forma geral, o impacto é o resultado de uma ação antrópica. Tendo em vista este contexto, despertou-se o interesse em estudar as propostas governamentais e as legislações pertinentes, com objetivo de propor alternativas viáveis aos empreendedores, fabricantes e a população, a fim de mitigar o impacto ambiental sobre o ponto de vista técnico, econômico e financeiro, promovendo uma reflexão sobre conscientização e viabilidade do descarte adequado das lâmpadas com potencial de impacto ambiental como as fluorescentes, vapor de mercúrio e sódio.
REVISÃO DA LITERATURA
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