lampada
Este projeto pretende mostrar que devido ao grande aumento na utilização de lâmpadas fluorescentes tubulares, muitas pessoas inconscientemente (pela falta de informação) passaram a descartá-las em locais não apropriados (lixos, canteiros, etc.), fazendo com que o metal pesado (mercúrio) contido nela fosse pouco a pouco espalhando e contaminando solos e águas e mais tarde os seres vivos. Então, pensando nisso, foi desenvolvido uma máquina que coletasse e reciclasse todo esse material, para assim também poder diminuir a utilização de matéria-prima, usando somente os restos das lâmpadas que já não serviriam mais para nada. Percebendo tal situação resolvemos desenvolver uma máquina baseada na máquina americana (....), mas com material de fácil acesso e baixo custo, para assim, a informação poder chegar até toda a população. Então, através de pesquisas a respeito da carência e necessidade do mercado, resolvemos criar a “M.C. Lâmpadas”.
Máquina Coletora de Lâmpadas Fluorescentes Tubulares
Inventada na década de 40, as lâmpadas fluorescentes passaram a ser amplamente utilizadas com o passar dos anos, por serem mais econômicas (em relação a consumo de energia elétrica), porém o que a grande maioria das pessoas desconhecem é o perigo contido dentro delas e as conseqüências que o descarte inadequado pode provocar.
As lâmpadas fluorescentes, compactas ou tubulares, tratam-se de tubos selados de vidro, preenchidos com gás argônio a baixa pressão e vapor de mercúrio, também a baixa pressão parcial. O interior do tubo é revestido com uma poeira fosforosa composta de vários elementos tais como: alumínio, chumbo, manganês, antimônio, cobre, mercúrio, níquel e outros.
As lâmpadas contêm vapor de mercúrio, que é liberada quando a lâmpada é quebrada. O mercúrio é uma substância tóxica nociva ao ser humano (o mercúrio é tóxico para o sistema nervoso humano e quando é inalado ou ingerido, pode causar uma enorme variedade de