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Por volta de 1923, os Estados Unidos começaram a experienciar um período de grande prosperidade e desenvolvimento, também conhecido como os loucos anos 20, ou os anos felizes, suportado pela grande expansão do capitalismo, pelo enorme aumento da produção industrial (mais de metade, chegando a 64 %), pelo alargamento dos mercados aliados aos elementos de crédito necessários e á publicidade, pelo consumo e produção de massa, grande poder de compra, os novos métodos de racionalização do trabalho, entre outros. Com todos, esta expansão econômica foi possível promover a investigação de modo a criar novas invenções que pudessem melhorar a qualidade de vida dos americanos.
Assim, com o recurso ao crédito sustentado pela expansão do capitalismo, os americanos compravam tudo o que considerassem que lhes era essencial para manter um nível de vida mais elevado. Dizia-se também na altura que "consumir era um ato de patriotismo, pois ajudava os EUA a crescer ainda mais”. Surgiram assim inúmeras inovações a vários níveis como, por exemplo: o automóvel, dando um maior destaque ao modelo Ford T; vários eletrodomésticos como o fogão e o aspirador; o cinema, e a importância de Hollywood, destacando figuras como Charlie Chaplin e Rodolfo Valentino; a música, essencialmente o jazz; a moda e grandes estilistas. Criava-se assim uma ligação mútua entre estes aspectos sociais e culturais da vida urbana e o progresso econômico financeiro, em que a prosperidade e crescimento de um implicavam consequentemente a promoção do outro.
É importante também destacar a figura da mulher que nesta época lutava por uma posição na sociedade, bem como por mais liberdade, ficando este período conhecido pelo da emancipação da mulher.
Nos Estados Unidos, os felizes anos 20 (1924-1929) foram marcados pela prosperidade econômica. A melhora do nível de vida foi alcançada graças à espetacular evolução da técnica, à organização do trabalho, ao desenvolvimento das