Laboratório Aché
As empresas Brasileira de fármaco trabalham com laboratórios internacionais, mas não tem sua própria autonomia no mercado.
Aché e fitoterápicos, estes têm menor custo de desenvolvimento.
No final da década de 70, a indústria farmacêutica nacional ganhou impulso no momento em que empresas brasileiras compraram multinacionais.
A italiana Bracco-Novoterápica ao Aché Laboratórios
No entanto, o segmento de fitoterápicos pode ser promissor para o desenvolvimento de tecnologia brasileira, Aché,um laboratório de capital nacional, hoje sediado em Guarulhos, nascido em 1922, em Ribeirão Preto-SP,
Resultado de uma parceria entre o médico francês Philip Aché e o farmacêutico João Palma Travassos, e que, em 1966, foi adquirido pela Prodoctor, mantendo o nome Aché. Em 1973, a Aché figurava entre os 10 maiores laboratórios do país.
Anos antes, em 1996, passou a ocupar posição de liderança entre as farmacêuticas do MERCOSUL, posição esta que dura até hoje, com 240 opções terapêuticas.
Acheflan primeiro medicamento 100% nacional teve um baixo investimento, referente aos grandes laboratórios internacionais.
O Acheflan®, no entanto, seguiu as mesmas etapas de P&D de um medicamento sintético. Descobrir uma droga cujo princípio ativo é uma planta e não uma molécula sintética permitiu ao Aché se situar e se destacar num mercado novo e inovador, o dos fitos medicamentos, mercado este desconhecido ainda pelas multinacionais do setor.
Aché alcançou a primeira posição no ranking farmacêutico nacional, as etapas de produção de um