laboratorio
As cidades cresceram desordenadamente nas últimas décadas e o problema do lixo aumenta na mesma proporção, além de ser um problema ambiental, prejudicando os ecossistemas naturais e gerando importantes danos ecológicos. Neste contesto podemos contribuir para uma possível solução, a coleta seletiva.
Este relatório possui a finalidade de apresentar as formas de tratamento dos resíduos gerados no nosso dia a dia. Com o objetivo de deixar claro esse documento, o trabalho estará explicando as diferenças de lixo de resíduos sólidos, o seu tempo de deterioração na natureza, a destinação, o desperdício, a responsabilidade dos empreendedores e a coleta seletiva com inclusão social.
A metodologia utilizada consistiu na coleta de dados disponibilizados no site de pesquisa Google Acadêmico.
2. Diferença entre resíduos e lixo.
Para tratar deste assunto de forma mais coerente, é preciso diferenciar lixo de resíduos sólidos - restos de alimentos, embalagens descartadas, objetos inservíveis quando misturados de fato tornam-se lixo e seu destino passa a ser, na melhor das hipóteses, o aterro sanitário. Porém, quando separados em materiais secos e úmidos, passamos a ter resíduos reaproveitáveis ou recicláveis. O que não tem mais como ser aproveitado na cadeia do reuso ou reciclagem, denomina-se rejeito. Não cabe mais, portanto, a denominação de lixo para aquilo que sobra no processo de produção ou de consumo. Marcar estas diferenças é de suma importância. A clareza na compreensão destes conceitos é o que permite avançar na construção de um novo paradigma que supere inclusive o conceito de limpeza urbana.
3. Destinação.
A estruturação de uma Política Nacional de Resíduos Sólidos vem ao encontro de um dos grandes desafios a ser enfrentado pelos governos e pelo conjunto da sociedade brasileira – a magnitude do problema da geração de resíduos sólidos. Hoje, no Brasil, segundo a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico - PNSB, realizado em 2000 pelo IBGE,