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INTRODUÇÃO: Criadouros Conservacionistas, nas mãos de Particulares e Empresas, serão em um futuro próximo um importante elo da corrente de sobrevivência de muitas espécies de animais brasileiros, estes criadouros trabalharão em conjunto com vários Institutos de Pesquisa, Parques Zoológicos e Centros de Reprodução, e Universidades, formando bancos genéticos estáveis e determinados, a exemplos disto muitos criadouros estão abrindo suas portas a planos de manejo e pesquisadores.

Hoje dispomos no Brasil, de uma rígida legislação de proteção a fauna, que proíbe terminantemente que particulares possuam animais nativos em cativeiro, sem a autorização oficial, porem com a crescente demanda de animais que são depositados em Zoológicos e Centros de Triagem, devido a destruição dos habitats naturais, ou a redução destes a porções fragmentadas não sustentáveis, ocasionando quando não a morte do animal, sua fuga em busca de alimento, colocando o animal em risco.

E com o aumento de pedidos de pessoas que se disporia a receber e cuidar destes animais, e reproduzi-los de forma consciente; O IBAMA, órgão oficial de proteção aos recursos naturais, criou um dispositivo legal através de uma Portaria Federal 139-N de 1993, que regulamenta os Criadouros Conservacionistas.

A referida Portaria permite as pessoas físicas ou jurídicas, registrarem-se junto ao órgão, e desta forma abrigar diversas espécies de animais silvestres, sem preocupação com problemas legais e possibilitando que o mesmo entre em contato com diversos Zoológicos para obter estes animais sem custo, desestimulando o Tráfico de Animais Silvestres.

O desenvolvimento de um projeto destes cria um ferramenta fundamental para o exercício da educação ambiental e consequentemente um grande aliado a conservação da biodiversidade em especial de animais em vida livre.

DESCRIÇÃO: Segundo muitos pesquisadores, toda a formação da região de Itu e demais cidades próximas que possuem estas áreas pedregosas e