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352 palavras 2 páginas
uighjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjbhughiuggggg- gggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggg- ggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggCom base nas experiências realizadas e nos dados obtidos, comprovamos a teoria do atrito, que condiz que superfícies com grandes rugosidades, possuem uma maior força de atrito, como foi o caso da superfície emborrachada que possui uma força de atrito superior a superfície madeirada e o bloco de acrílico que possui menos rugosidade em sua superfície de contato, do que a madeira do bloco.
Vale lembrar que, provamos que o atrito não exclusivamente do peso, pois o coeficiente de atrito, mesmo possuindo valores baixos, influencia bastante na força de atrito.
Em comparações a literaturas, e tabelas, comparamos o coeficiente de atrito encontrado em nossos experimentos aos informados em literaturas de física mecânica e o valor do coeficiente de atrito da madeira em superfícies plásticas são valores bem próximos aos encontrados na experiência. figura 2
É possível determinar uma relação entre a normal e a força de atrito, fazendo um equacionamento de equilíbrio do corpo.
(observar diagrama de corpo livre presente na figura acima) Logo, obtém – se o coeficiente de atrito estático a partir da obtenção de inclinação do plano na iminência de movimento.

4. METODOLOGIA: 4.1. MATERIAL UTILIZADO

4.2. MONTAGEM

4.3. PROCEDIMENTOS (É aqui que vocês devem explicar o que foi feito no dia da prática. Segue um exemplo abaixo)

Montamos o sistema mostrado no item 4.2. Medimos o comprimento L da rampa, as alturas h e H. Abandonamos a esfera três vezes do ponto A e medimos a distância X do prumo colocado na extremidade B até o ponto de impacto com o solo. O impacto da esfera com o solo foi registrado utilizando uma folha de carbono sobre uma folha de papel ofício no ponto C. Obtendo assim os seguintes resultados mostrado na tabela abaixo:

(h+/-Δh) (m) (L+/-ΔL) (m) (H+/-ΔH) (m) (X+/-ΔX)

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