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Capítulo IV- A harmonia de Interesses.
Começando pela fixação de MÃO INVISÍVEL:
Para este autor, todos aplicam o seu capital para que ele renda o mais possível. A pessoa ao fazer isto não tem em conta o interesse geral da comunidade, mas, sim, o seu próprio interesse- neste sentido é egoísta. O que Adam Smith defende é que ao promover o interesse pessoal, a indivíduo acaba por ajudar na prospecção do interesse Geral e coletivo. Adam acredita então que ao conduzir e perseguir seus interesses, o homem acaba por beneficiar a sociedade como um todo de uma maneira mais eficaz.
A síntese utópica:
Nenhuma sociedade política, nacional ou internacional, pode existir a menos que o povo se submeta a certas regras de conduta.
Os que defendem a primazia da ética sobre a política sustentam ser um dever de o indivíduo submeter-se pelo bem da comunidade como um todo, sacrificando seus próprios interesses em prol do interesse dos outros, que são mais numerosos ou, de alguma forma mais merecedora.
Por outro lado, os que sustentam a primazia da política sobre a ética defenderão que o governante governa porque é mais forte, e os súditos se submetem por obviamente, serem mais fracos. Sendo assim, claramente um princípio fundamental à democracia.
A obrigação deriva, portanto, de um tipo de ética espúria, baseada na razoabilidade de reconhecer que poder é direito.
Foi na escola do LaissezJaire na economia política, criada por Adam, a principal responsável pela popularização da doutrina da harmonia de interesse. Com o objetivo de promover a remoção controle estatal das questões econômicas e como justificativa, buscou demonstrar confiança no indivíduo, sem controle externo, para promover os interesses da comunidade, pelo único motivo, eram seus próprios interesses.
Nisso, Carr, exemplifica com a publicação do livro Riqueza Das Nações, que Adam fala que sem perceber o indivíduo sendo egoísta por seus