Kaoru Ishikawa
Kaoru Ishikawa é considerado um dos maiores gurus e um verdadeiro missionário entre um seleto grupo de especialistas na qualidade. Ishikawa definiu sete ferramentas básicas como instrumentos fundamentais nos processos de controlo de qualidade: Gráfico de Pareto, Diagramas de causa e efeito, Histograma, Folhas de verificação, Gráficos de dispersão, Fluxogramas e Cartas de controlo.[1]
O gráfico de Pareto é utilizado para estabelecer uma ordem nas causas de perdas que devem ser extintas, determinando as prioridades dos problemas que têm de ser resolvidos. Este conceito diz que os problemas referentes a qualidade de produtos e processos, que resultam em perdas, podem ser classificados da seguinte forma: [2] -Pouco vitais, que representam poucos problemas com grandes perdas; -Muitos triviais, que representam muitos problemas com pequenas perdas.
O diagrama de causa e efeito, também denominado como diagrama de Ishikawa, foi proposto no ano de 1943 e mais tarde aperfeiçoado, tem como objetivo identificar as possíveis causas de um dado problema e os seus respetivos efeitos.[3]
O Histograma é um gráfico que mostra a distribuição de frequências de dados obtidos através de medições, indicando o número de unidades em cada categoria.[1]
A folha de verificação consiste numa lista de itens pré-estabelecidos, que são marcados a partir do momento que foram realizados ou avaliados. Tem como objetivo certificar que os itens da lista foram cumpridos.[1]
O gráfico de dispersão mostra o que acontece com uma determinada variável quando outra muda. São duas ou mais variáveis organizadas umas em função das outras representadas num gráfico.[1] Um fluxograma é um auxiliar na identificação da melhor forma de um produto ou um serviço percorrer determinados processos/etapas, utilizando símbolos que representam diferentes tipos de operações. Tem como objetivo verificar se existem desvios ao percorrer os diferentes processos.[1] A carta de controlo é usada para