kant amoral da razão
CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
TERESINHA DE ARAÚJO
Os principais argumentos dos seguintes artigos do código de ética do assistente social
BOA VISTA – RR
2014.1
AMANDA DANIELE
JOICE LOBO
MICHELE BASGAL
TERESINHA DE ARAÚJO
KANT E A MORAL DA RAZÃO PRÁTICA
Trabalho acadêmico apresentado como requisito para a obtenção de nota na disciplina Filosofia Ética Política, da turma 2.SSV-A, ministrada pela Prof.º Moisés Marciano.
BOA VISTA – RR
2013.1
KANT E A MORAL DA RAZÃO PRÁTICA
Immanuel Kant foi um filósofo prussiano, nascido em 22 de abril de 1724 e falecido em 12 de fevereiro de 1804, geralmente considerado como o último grande filósofo dos princípios da era moderna.
Kant foi também, dentre tantas teorias, também idealizou a chamada Razão Prática, na qual se entendi que a virtude deveria ser posta em prática não somente em benefício do próprio indivíduo, como também da sociedade como um todo, enaltecendo a moral como o caminho necessário a este objetivo.
Neste contexto, Kant introduziu o chamado imperativo categórico, uma espécie de compêndio de condutas necessárias ao alcance da virtude individual e coletiva, traduzida pela seguinte máxima: “Age de tal modo que possas tratar sempre a humanidade, seja em tua pessoa, seja na do próximo, como um fim; não te sirvas jamais disso como um meio”.
Ademais, nota-se que o imperativo categórico, em termos gerais, é uma obrigação incondicional, ou uma obrigação que se tem independente da vontade humana ou seus desejos, observando também que as obrigações morais, segundo Kant, eram resultantes da imperativo categórico, podendo ser formulado em três formas, que ele acreditava serem mais ou menos equivalentes:
A primeira formulação, chamada ‘fórmula da lei universal’ dizia: “Age somente em concordância com aquela máxima através da qual tu possas ao mesmo tempo querer que ela venha a se