Justino tamb m conhecido como Justino M rtir ou Justino de Nablus
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Justino também conhecido como Justino Mártir ou Justino de Nablus (fazendo referencia a cidade de Nablus(Cisjordânia) onde nasceu, e anteriormente nomeada de Flávia Neapolís em homenagem ao imperador Vesparsiano , fundador da dianastia Flavia.)Ele foi um teólogo e filósofo do século II , que fora introduzido na fé por meio de um encontro a beira mar com um ancião que lhe falara de Jesus e dos profetas que vieram antes dos filósofos, a cerca disso Justino chega a dizer que o seu “espírito” foi posto no fogo e uma afeição pelos profetas e amigos de Cristo , tomaram conta dele.
Aquele era o segundo século após a morte de Jesus aquela terra chamada Nablus já fora chamada Siquém outrora, e estava sob o domínio do Império Romano. Então não era bom se declarar cristão naquela época.
Nesta época os cristãos estavam passando por uma sangrenta perseguição apenas por serem cristãos.
Justino passou a crer em Jesus e assumiu suas responsabilidades como cristão e como filósofo, dedicou toda sua vida a entender e explicar os sinais de Deus na terra. Acredita-se que Justino tenha nascido no ano 100 d.C e tenha se convertido ao cristianismo por volta do ano 132.
Neste momento se levanta como apologista dos cristãos Justino mártir, que escreve duas apologias , a primeira ao imperador Antonio Pio que foi, imperador romano de 138 a 161 d.C. e a segunda ou segunda parte da primeira como alguns críticos acreditam, fora endereçada ao Senado e ao povo romano, e pede inclusive que seu texto seja publicado para que também outros sejam convencidos.
Quando escreve ao Imperador romano Antonio Pio, defende que os cristãos são aliados da Justiça na busca pela paz, explica que a fé em Deus é importante e abomina a perseguição que, até então, os cristãos sofriam. Tudo isso seguindo a lógica, única forma que os gregos davam ouvidos para compreender o cristianimo.
Ele busca desfazer incompreensões sobre os cristãos, seus costumes e suas crenças, sendo assim, além de seu texto ser em defesa