Juros simples e Juros Compostos Compara o
Módulo: 2
Atividade: AI 1
Título: Juros simples e Juros Compostos – Comparação
Aluno: William Lazzaretti
Disciplina: Matemática Financeira –
Turma: PÓS ADM – TURMA 17
PA04
Introdução
O objetivo deste trabalho é refletir sobre as duas formas de capitalização dos juros de um empréstimo, aplicação ou financiamento. Explicarei as diferenças entre capitalização simples e capitalização composta, oferecendo um exemplo numérico para cada forma de cálculo dos juros.
Justificativa
A constante vivência com o mundo das finanças, nos leva a entender melhor alguns conceitos e aplicações práticas de situações corriqueiras envolvendo números.
Tentarei explorar e demonstrar de forma clara neste trabalho, como, e em quais situações, utilizamos os juros simples e juros compostos.
Desenvolvimento
Em primeiro lugar falarei um pouco sobre os conceitos. O juro pode ser compreendido como uma espécie de "aluguel sobre o dinheiro". A taxa seria uma compensação paga pelo tomador do empréstimo para ter o direito de usar o dinheiro até o dia do pagamento. O credor, por outro lado, recebe uma compensação por não poder usar esse dinheiro até o dia do pagamento e por correr o risco de não receber o dinheiro de volta (risco de inadimplência). Partindo deste conceito, é necessário entender as duas formas de capitalização, os juros simples e os juros compostos.
Juros simples, ou capitalização simples, pode ser definido como o sistema no qual os juros incidem apenas sobre o valor principal ou inicial, sendo diretamente proporcional ao seu valor e ao tempo de aplicação. Em operações comerciais este regime é pouco utilizado, apenas em casos específicos, como em operações de curtíssimo prazo e processos de desconto simples de duplicatas. Sua fórmula pode ser representada da seguinte forma: VF = VP + VP x i x n.
Ex.: se aplicarmos R$ 100,00, a uma taxa de 10% a.a., por um período de 3 anos, capitalizados a juros simples, teremos ao final da aplicação um total de R$ 130,00.