juri simulado
Juiz: Estamos aqui para o julgamento da Sra. Maria Capitolina, que é acusada de adultério, de acordo com o artigo 240 do Código Penal Brasileiro. A réu ‘’ Capitu’’, não estasendo só acusada somente por adultério, como também por danos morais.
Ad. Acusação: Assim como o Sr. Meritíssimo disse, Bento, após a traição de Capitu, teve sua personalidade altera.
E ficará claropara o júri que, sem sombra de duvidas, trata-se de uma adultera. Mas antes vamos aos fatos que confirmam nossa teoria.
Já na adolescência Capitu deixava clara sua predisposição à dissimulação...Lembremos o plano concebido por ela;
“... Pois só José Dias pode convencer tua mãe a esquecer dessa promessa de te mandar para o seminário.”
- “Mas como?! José Dias é quem a lembra todos os dias”.
-“Não importa. Basta convencer José Dias que o seminário não é pra você. Ele é apaixonado por leis, diga que quer estudar direito e ele fará o necessário para tira-lo de lá”.
Ad. Acusação: Por essaprimeira lembrança. Pode-se perceber o quanto Capitu já se mostrava, desde nova, pronta pra dar o mau passo.
Pouco se importava com a promessa da D. Gloria. Insistia em tirar bentinho do caminho daIgreja, mesmo sabendo se tratar da promessa da mãe dele.
JUIZ: Passo a palavra ao advogado de defesa de Maria Capitolina.
Ad. Defesa: ...
Ad. Acusação: A estória deixa claro que os ciúmes deBento eram claramente justificados, uma espécie assim de 6º sentido. O que vamos provar logo a seguir. Mas antes vamos atentar para aspectos importantes em relação ao caso.
- Vejamos a conduta deEscobar:
Escobar outro diretamente envolvido neste julgamento tinha postura, no mínimo misteriosa. E porque não dizer? Esquisita!
““... Difícil, Bentinho, acreditar que esta é a tua mãe, tão bonita ejovem... ‘’
Bentinho, puro e ingênuo, demorou a ver alguma maldade em Escobar. Considerava-o amigo, tornou-o confidente.
Ad. Defesa ...
Ad. Acusação: Lembremos que, apenas sete dias, depois...