juizos
24/09/2013
Sumário: Juízos e proposições; Atividades.
A aula decorreu na sala E32, entre as 8h30 e as 10h00. O professor começou por fazer algumas observações aos relatórios sobre a aula anterior, fazendo algumas correções e explicitando alguns conceitos. Os conceitos não existem como realidades físicas mas como conceitos mentais.
Exemplo:
Uma pedra: se não existisse um ser pensante, os conceitos não existiam, no entanto o objeto continuaria a existir, por isso se afirma que se trata de uma representação mental. A pedra continuaria a existir mas o seu conceito (uma substância dura e compacta) mas as pedras iriam continuar a existir.
Existe um processo para a formação de conceitos: vai-se retirando as particularidades de cada objeto, ou seja, por abstração de características específicas de cada objeto, ficando com uma imagem comum a todos os objetos.
Exemplo:
Se tivermos uma mesa quadrada, feita com mármore, o nosso conceito geral do objeto “mesa” será um objeto com quatro pés e um tampo. No entanto, aquela mesa tem umas certas características específicas.
Depois desta pequena introdução, o professor apresentou as perguntas às quais teríamos que responder.
Juízos - proposições: páginas 11 e 12
1. Defina juízo.
2. Defina proposição.
3. Nem todos os enunciados verbais são proposições. Explicite.
4. Quais os elementos constitutivos do juízo ou proposição?
5. Qual é a forma canónica da proposição?
6. Distinga quantidade de qualidade das proposições.
O professor deu-nos tempo para lermos as páginas acima indicadas e respondermos às perguntas. Depois disso, procedeu-se à correção e explicação por parte do professor.
1. Juízo é a operação mental no qual se afirma ou nega a conveniência entre conceitos.
Exemplo
Ambas as frases a seguir apresentadas são juízos: - Os portugueses são europeus. - Os portugueses não são europeus.
Apesar de uma ser verdadeira e outra não.
2. Uma proposição é a expressão verbal do juízo, ou seja, é o