judo
O texto surgiu apartir da dificuldade em encontrar na rede publica de ensino uma estruturação de conhecimentos e conteúdos que venham a orientar o trabalho da Educação Fisica na Escola, o texto foi produzido apartir de uma pesquisa qualitativa (ANDRÉ, 2004), e entrevistas feitas a onze pessoas envolvidas em funções diferentes no processo de construção curricular.
O currículo segundo Matias (2008), não é facil de ser definido e diante das constantes mudanças atuais tem sofrido constantes divergências, levando a uma visão de teoria e pratica.
Günter (2006) traz contribuições quanto ao currículo, colocando-o como meio para poder, ideologia e cultura, que vem para limitar ou priorizar determinado conhecimento, mostra que o currículo não é apenas um plano de estudos ou um rol de disciplinas, mas envolve toda vida escolar em todos os momentos e espaços, e também a relação de poder entre as partes envolvidas no processo de ensino – aprendizagem, mas, que se desprende daquele currículo de gabinete que vem pronto, engessando seu executor. Ao mesmo tempo nos traz que o currículo numa nova visão mostra que teórica e pratica devem ter um caráter propositivo e não mais de passividade, nos faz enxergar o mesmo como ferramenta de emancipação onde Professor deve participar em todas as instancias da construção e execução do que vai ser apresentado para o aluno e caminham na direção do conhecimento e não mais se detém aquela visão do currículo prescritivo.
Ventura (2001, p. 71), coloca o professor como sujeito da educação e não objeto dela. (MOREIRA; SILVA, 2008 p. 20, 21), o conhecimento é ferramenta de transformação ou conformação social.
Os documentos curriculares: a educação física em Pernambuco.
Fala-nos que estes documentos foram frutos de produção acumulada no cenário educacional nos últimos vinte anos, com várias bases de propostas, dentre elas “Contribuição ao debate do currículo em Educação Física: uma proposta para a escola