João e bilú
Falar do presente, do cotidiano e daquilo que muitos fazem questão de não ver, se torna uma barreira devido dados antagônicos, pois, é mais fácil ocultar as mazelas existentes que vão agregando as dificuldades e de certa forma segregando as crianças, do que se preocupar com o assunto e assim, perpetuando este grave problema. As expressões sociais, vão ficando cada vez mais visíveis e estão presentes em todas as partes que muitas pessoas se fazem de invisíveis e omissas, pois, não se preocupam com a situação atual.
A vulnerabilidade das crianças expostas sensibiliza aos que realmente tem compromisso com a questão social, tem como função nortear ações que promova melhorias ao modo de vida das crianças e fazer um alerta à sociedade. Assim, podem ser definidas no vídeo assistido; “Crianças invisíveis” Bilú e João.
O objetivo que o filme retrata das crianças demonstram suas lutas para sobreviverem.
A sociedade deve prestar atenção ao seu redor e agir para mudar a situação na qual se encontram as crianças, não apenas do filme, mas da realidade também, esta cruel que oprime a infância.
Este filme busca refletir a realidade das crianças, o jeito de "se virar" para sobreviver de um casal de irmãos que andam pelas ruas de São Paulo, mas quantos Bilús e Joãos existem no Brasil?
Esta resenha tem como objetivo mostrar problemas sociais, acerca da sociedade..
Desenvolvimento
Um casal de irmãos interpretados por Vera Fernandes e Francisco Anawake sobrevive de catar papelão, latinhas de alumínio e metal nas ruas de São Paulo. Apesar de fictícia, o filme poderia ser confundido com um documentário, pela forma como a realidade é retratada.
Com planos bem abertos a diretora mostra a cidade de São Paulo, o concreto, as grandes avenidas, os arranha-céus, dando ênfase a toda falta de individualidade e generalização característica de uma metrópole com cerca de 12 milhões de habitantes.
O realismo mostra um quadro da pobreza urbana de uma favela, espremida por