Jovem na sociedade

Introdução

Neste trabalho, falaremos sobre a participação do jovem na sociedade moderna, tendo como objetivo responder algumas dúvidas frequentes a respeito da relação jovem-sociedade.
“A participação do jovem está aquém se comparada a gerações passadas?”, muitos dizem que a resposta é sim. Como explicação, usam a repressão, o militarismo e a censura sofridos antigamente, que despertavam rapidamente o instinto revolucionário. Hoje, a “necessidade” de revoluções, manifestações e/ou imposições está menor, mas não inexistente.
Cabe à juventude entender, apenas, que existe uma grande diferença entre o bom e o prejudicial, precisando haver limites para a busca de seus objetivos. Não é apenas um direito, mas também um dever participar indireta ou diretamente, pois como disse Renato Russo, “somos o futuro da nação”.
Desenvolvimento

Nos dias atuais os jovens vêm realizando uma quantidade menor de atos na sociedade, porém é possível notar o mesmo atuando ativamente no meio em que vive, como exemplo nas manifestações ocorridas recentemente, onde muitos jovens lutaram pelos seus direitos de cidadão.
É preciso valorizá-los e promovê-los como sujeitos de direitos, possibilitando o acolhimento intersetorial de suas demandas, como emprego, educação, saúde, esporte e lazer. Se observarmos bem nossa história, veremos que em todos os rompantes de democracia, de defesa de direitos ou de conquista dos mesmos a juventude esteve presente na vanguarda social.
Jovens não valorizados desprezam sua vida usando drogas, bebendo, largando os estudos e podendo até se matarem. Conflitos entre jovens vem se tornando cada vez mais frequentes, seja por tolos ou por graves motivos.
Antigamente a juventude entrava em conflito sobre valores sociais, políticos, econômicos, religiosos, estéticos e comportamentais. Realizando manifestações em grande escala. É preciso pôr a juventude em movimento cada vez mais e é preciso rediscutir as formas de fazer isso.
São necessárias mais