Jornalismo
A presente pesquisa acadêmica tem a finalidade de analisar a conduta dos profissionais de jornalismo sob o ponto de vista ético no exercício da profissão para promover a ética. Para que seja realizada uma avaliação dos pontos considerados mais críticos, será necessário buscar as razões que levam esse profissional, vez ou outra, a se submeter as mais variadas posições para veicular determinada notícia, matéria jornalística, televisiva ou escrita, nos diversos meios de comunicação de forma tendenciosa para um determinado segmento da sociedade. Por outro lado, o profissional que se mantém incólume dentro das regras de subordinação ao Código de Ética, propondo-se a prestar a informação em seu objetivo social com sua correta divulgação e precisa apuração dos fatos, presta um verdadeiro serviço público à sociedade. Sabe-se que a informação é um direito do cidadão como forma de manter o conhecimento de seu tempo e para perpetuar a memória evolutiva dos indivíduos.
Para entender melhor a proposta em referência, é preciso conhecer a origem do jornalismo de forma sucinta neste trabalho. Segundo os cientistas, o jornalismo surgiu em Roma no ano 59 A.C. com a finalidade de promover as conquistas militares do Imperador Julio Cesar e dar ‘publicidade’ a julgamentos de vulto ou eventos esportivos através do pergaminho “Acta Diurna” pelos Correspondentes Imperiais. Repare aqui o jornalismo sob forma de “informação à população”, diferentemente do início da escrita, que teria a finalidade de levar o conhecimento, em tese. Na Antiga Roma ou na China Imperial a finalidade era a manipulação governamental para o domínio da população. Por conseguinte, com o desenvolvimento dos meios de comunicação somados à crescente industrialização da Europa nos séculos XV e XVI fez o jornalismo se tornar uma ‘máquina’ para se fazer chegar ao conhecimento público as invenções com o intuito econômico, político e social. Mas foi em Veneza, Itália, que nasce o jornalismo de fato. Em resumo,