Jornada no Sistema Solar
Há oito milhões de quilômetros de distância do Sol, começamos a observar algumas curiosidades sobre ele, é a única estrela do nosso Sistema Solar e seu brilho intenso ocorre devido às fusões nucleares no interior de seu núcleo, que liberam uma enorme quantidade de energia mantendo vivas e brilhando as inúmeras outras estrelas.
Em torno do Sol giram oito planetas, que se dividem em dois grupos: quatro pequenos e rochosos perto do Sol, chamados de planetas interiores recebem este nome devido às suas superfícies sólidas, são eles: Mercúrio, Vênus, Terra e Marte. E quatro outros mais distantes, gasosos e gigantes como são conhecidos, entre eles estão: Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Muito pequeno e gelado Plutão não entra em nenhum dos grupos, pois foi rebaixado a planeta-anão.
Cada um com suas particularidades, o planeta mais perto do Sol, Mercúrio, não possui atmosfera e sua superfície é coberta por crateras, núcleo de ferro e temperaturas que variam muito. Seguindo em frente encontramos Vênus, conhecido como Estrela Dalva, apresenta uma atmosfera muito densa e rica em CO2 o que provoca um intenso efeito estufa impossibilitando a existência de vida, Vênus possui muitos vulcões e superfície coberta por lava, por parecer com a Terra em alguns aspectos foi denominado de planeta-irmão.
Continuando a jornada, chegamos ao planeta em que vivemos, a Terra, especial pela existência de água líquida e oxigênio gasoso, são estes os responsáveis pelo surgimento e desenvolvimento da vida. Outra característica marcante da Terra é a superfície composta em sua grande maioria por água e a outra parte pelos continentes.
Chegando a Marte, o “planeta vermelho”, pois suas rochas são compostas por substâncias que permitem uma coloração alaranjada, e que vem sendo muito estudado principalmente após a descoberta de água em sua superfície. Com atmosfera fina, porém densa é capaz de produzir grandes tempestades de areia que duram meses. No entanto, o que