Laranja Mecânica – Alex é um jovem de classe média que sai as ruas com seus amigos para praticar atos imorais como violência física e sexual. A questão principal do filme está ligada a moralidade. Alex é preso em uma de suas atividades e passa um tempo na prisão quando um cientísta Behaviorista aparece propondo um tratamento para disturbios parecidos com o de Alex. Se inicia um processo de condicionamento, fazendo com que Alex pareasse as imagens passadas no telão às sensações horríveis provocadas pelo cientísta. O filme é um retrato da primeira possibilidade da Psicologia enquanto ciência, e ainda que o filme levante a bandeira do Behaviorismo durante quase todo o filme, com seu final ambíguo deixa em aberto a questão da real efetividade deste tipo de tratamento Freud além da alma – Freud, ainda na escola de medicina, se depara com um caso de histeria por parte de uma paciente do hospital, mas ouve de seu professor, Meynert, que a histeria é puro fingimento e teatralização por parte da paciente, mesmo tentando demonstrar o contrário. Convencido de que a histeria seria sim uma patologia, com seus sintomas e tratamentos específicos, Freud viaja até Paris para assistir as aulas de Charcot, onde vê que a histeria podia ser controlada através da hipnose, e que a mente podia produzir mais do que apenas um pensamento por vez. Essa afirmação dá base ao que depois será o estudo de fenômenos inconscientes, que ocorrem independentes da vontade do indivíduo e simultaneamente ao estado de consciência. De acordo com o próprio Charcot o estado hipnótico que ele obtia era apenas uma simulação que permitia entender mas não curar os pacientes. Voltando aos seus estudos, Freud em um seminário expõe a ideia de que existem pensamentos não conscientes que compõem a vida mental do indivíduo mas foi novamente rechaçado por Meynert, seu professor no curso de medicina que disse que deviam ater-se aos experimentos fisiológicos, neste momento recebe o apoio de Breuer que utilizando-se do