John locke
Locke teve uma participação muito importante no âmbito pós-medieval, pois deixa de lado a idéia de poder, tornando assim o fato político como principio as ordens do mundo e fenômenos da natureza, sempre mostrando as leis da natureza correlacionada com a política, defendendo assim o vigorar das práticas políticas que nunca vão contra as leis naturais do mundo. Sua obra se torna muito importante pra reflexão independente da política, podendo considerar que Locke foi o primeiro grande líder do liberalismo político. Podemos destacar entre suas obras “Ensaios sobre a lei da natureza”, “Ensaio sobre o entendimento humano” e “Cartas sobre a tolerância religiosa”, também podemos destacar que um dos aspectos do seu pensamento político apareceu fortemente quando Locke questionou o critério político do direito superior dos reis, destacando assim esse assunto na sua obra “Dois tratados sobre o governo civil” onde foi publicada no final do século XVII. John Locke tinha a idéia que se voltava para a teoria em que o conhecimento do ser humano depende totalmente da sua experiência, citando em sua obra “A maneira pela qual adquirimos qualquer conhecimento constitui suficiente prova de que não é inato [...]”, essa afirmação de Locke foi para montar basicamente a sua tese, afirmando assim que o conhecimento origina basicamente da experiência humana.
Locke tinha uma forte idéia de que o estado natureza é um estado que é ligado diretamente ao passado da humanidade, tendo assim uma idéia de liberdade para as pessoas, mas por outro lado devemos ter a idéia de que a liberdade é algo limitado que deve ser seguido como teorias simples e ideais simples ligada a cada pessoa até os dias atuais, e da consciência de cada um como não destruir a si