John Locke
Centro de Ciências Sociais Aplicadas
Departamento de Administração
Disciplina: Política
Professor: Dr. Sérgio Mello
Nesta obra o autor defende a ideia de criação de um governo civil, levando em consideração três princípios básicos: liberdade, propriedade e igualdade.
1° Capítulo: Segundo Tratado do Governo Civil
Explica o surgimento de politica de criação de leis, destacando dois tipos a Natural e a de Deus. Além disso, ele coloca ao final do capítulo a importância do poder político na elaboração de leis que regulamentam e conservam a propriedade ou fronteira de uma determinada comunidade.
2° Capítulo: Estado de Natureza
Para contextualizar o conceito de poder político, John Locke volta até as Leis Naturais, onde o homem tem liberdade e igualdade perante todos os elementos do grupo. Dando assim o direito de que caso algum dos membros faça algo que fere o direito do próximo, este pode castigar nas devidas proporções, pois não apresenta qualquer tipo de hierarquia.
3° Capítulo: Do Estado de Guerra
Destaca neste capítulo o conflito entre comunidades, onde não há leis que regem tal relação. Assim quando há este tipo de ação, a comunidade deve defender os seus da melhor maneira possível. Estes só podem ser minimizados ou finalizados, quando surgem juízes e leis que controla a relação entre as comunidades. 4° Capítulo: Da Escravidão
A escravidão é totalmente condenada por Locke, pois dois dos princípios básicos do tratado: que é a liberdade à igualdade vinda da natureza, não ocorre qualquer tipo de poder terreno capaz de obrigar o indivíduo a fazer.
5° Capítulo: Propriedade
Para fundamentar tal teoria o autor busca na Bíblia, mais precisamente ao livro do Gênese, na qual diz que quem criou o mundo foi Deus, sendo assim o dono do mundo e Pai Criador dos homens que por consequência são os seus filhos, que por dedução são os herdeiros, chegando então à conclusão que todos os homens têm direito a propriedade