John Locke

601 palavras 3 páginas
Vida
João Locke nasceu em Wrington, em 1632. Estudou na Universidade de Oxford filosofia, ciências naturais e medicina. Em 1665 foi enviado para Brandenburgo como secretário de legação. Passou, em seguida, ao serviço de Loed Ashley, a quem ficou fiel também nas desgraças políticas. Foi para a França, onde conheceu as personalidades mais destacadas da cultura francesa do "grand siècle". Em 1683 refugiou-se na Holanda, aí participando no movimento político que levou ao trono da Inglaterra Guilherme de Orange. De volta à pátria, recusou o cargo de embaixador e dedicou-se inteiramente aos estudos filosóficos, morais, políticos. Passou seus últimos anos de vida no castelo de Oates e faleceu em 1704.
Obras
As suas obras filosóficas mais notáveis são: o Tratado do Governo Civil (1689); o Ensaio sobre o Intelecto Humano (1690); os Pensamentos sobre a Educação (1693) As fontes principais do pensamento de Locke são: o nominalismo escolástico; o empirismo inglês da época; o racionalismo cartesiano e a filosofia de Malebranche.
Pensamento: a gnosiologia
Locke julga que o fim da filosofia é prático. Entretanto, pensa que o fim da filosofia é essencialmente moral, ou seja, a filosofia deve proporcionar uma norma racional para a vida do homem. E a necessidade de instituir uma investigação sobre o conhecimento humano, elaborar uma E, como os seus predecessores empiristas, ele sente, antes de mais nada, a necessidade de instituir uma investigação sobre o conhecimento humano, elaborar uma gnosiologia (teoria do conhecimento), para achar um critério de verdade. Podemos dizer que a sua filosofia se limita a este problema gnosiológico, para logo passar a uma filosofia moral (e política, pedagógica, religiosa), sem uma adequada e intermédia metafísica.
Locke não parte do ser e sim do pensamento. No nosso pensamento acham-se apenas ideias. Ele exclui absolutamente as ideias e os princípios que deles se formam.
Dado o nominalismo de Locke, compreende-se que para ele é impossível

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