O processo psicossocial do atleta na 2º infância ocorreu de maneira sadia e normal, ele passou por esse processo, com muitas brincadeiras, brincadeiras estas que fizeram parte do seu desenvolvimento motor, onde a estimulação motora nesta fase ocorre gradualmente dentro da iniciação do esporte. Neste contexto o atleta praticou brincadeiras que sempre estavam de acordo com sua fase, o que é muito importante para que a criança não passe por esta etapa precocemente, através de sua vivencia com brincadeiras ele pôde passar por diversas mudanças, mudanças estas que influenciaram em sua estabilidade emocional, na sua personalidade e em seus relacionamentos sociais, os quais são aqueles com familiares e amigos. Já entrando na 3º infância, onde o autoconceito se torna mais realista, e o desenvolvimento cognitivo das crianças de 7 a 8 anos formam sistemas representacionais, onde eles fazem representações de si mesmo, que são mais amplas e equilibradas do que antes, e as crianças conseguem comparar a identidade real da ideal. E nesta etapa o atleta vivencia sua aprendizagem motora, onde a atenção está direcionada sobre a pratica, o que implica dizer que para muitos autores, esta é a melhor idade para aprender. Portanto, nesta fase será apropriado o moderado aumento da intensidade do treinamento durante essa fase de formação atlética, proporcionando freqüente, preciso, imediato e positivo encorajamento. De acordo com a historia do atleta ele pôde vivenciar vários tipos de modalidade esportiva, porem, sua paixão sempre foi o vôlei. Na adolescência, como qualquer jovem, o atleta também enfrentou vários fatores que influenciaram positivo e negativamente na construção de sua identidade, onde nesta fase essas mudanças são constantes, pelo simples motivo de que é nela que eles conseguem esclarecer duvidas que percorrem durante um bom tempo nesta etapa da vida. O atleta passou por essa fase com ricas descobertas, e por ser um jovem que tinha