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Ciência dos signos ajuda a traçar perfil do consumidor de alta renda
Claudia Facchini
Jornal Valor Econômico - CAD B - EMPRESAS - 25/8/2005
São Paulo
Alguns homens são mais machistas e conservadores. Outros são mais flexíveis, têm a mente mais arejada, mas nem tanto assim. E há os liberais, para quem o sucesso feminino não traz angústia. Os primeiros adoram e são fiéis às mesmas marcas. O segundo tipo leva em conta o custo-benefício dos produtos. Os terceiros nem se lembram do que compraram ontem. Eles gostam da marca que esteja na moda, aquela que todo mundo está usando. Esses três tipos de homens receberam as chancelas de "homem órfão", "meta-homem" e "homem refil".
Eles foram identificados em uma pesquisa feita empresa de consultoria GS&MD, que buscou traçar o perfil dos consumidores masculinos da classe A, cuja renda familiar gira em média em torno de R$ 9 mil por mês. Este foi o primeiro levantamento de hábitos de consumo realizado no país com base em conceitos semióticos. A "ciência dos signos" saiu das salas de aula das universidades e está ganhando contornos de mercado. "A semiótica é o que há de mais novo em pesquisa de mercado", afirma Luiz Fernando Goes, sócio da GS&MD.
Em vista disso, é possível afirmar que:
Resposta
a. um profissional não pode deixar de lado o estudo dos "signos", uma vez que suas futuras negociações não se tornam mais produtivas ao passo em que ele se torna capaz de interpretar e criar tais elementos que representam a realidade. b. um profissional não pode deixar de lado o estudo dos "signos", uma vez que suas futuras negociações podem se tornar mais produtivas ao passo em que ele se torna capaz de interpretar e criar tais elementos que representam a realidade. c. um profissional pode deixar de lado o estudo dos "signos", uma vez que suas futuras negociações não têm relação com a sua capacidade de interpretar e criar tais elementos que representam a realidade. d.